Não passa despercebida a magnitude que habita na grandeza do mar. É fácil descrevê-lo porque a energia que nos passa enche-nos de inspiração, magia, introspecção. É assim surgiu este soneto.
O mar
Na imensidão do mar há a beleza,
Que ninguém jamais pode desvendar;
Esconde segredos da natureza,
E os encantos da bela iemanjá.
Nas ondas calmas abrigas o ninho
Da alcíone, ave fabulosa,
Alma-de-mestre chamam-na com carinho
Felizes presságios traz a venturosa.
Os igapós, rios, matas e fontes,
Não se assemelham ao grande estonteante
De enormes praias que aos amantes apraz.
Sua amplidão supera até os montes
É um lugar lindo ao céu semelhante,
Que ninguém jamais pode desvendar;
Esconde segredos da natureza,
E os encantos da bela iemanjá.
Nas ondas calmas abrigas o ninho
Da alcíone, ave fabulosa,
Alma-de-mestre chamam-na com carinho
Felizes presságios traz a venturosa.
Os igapós, rios, matas e fontes,
Não se assemelham ao grande estonteante
De enormes praias que aos amantes apraz.
Sua amplidão supera até os montes
É um lugar lindo ao céu semelhante,
Onde se encontra a verdadeira paz.
Alcíone: Pássaro do mar; mitologia: dizem que a fabulosa é portadora de felizes presságios porque fazia ninho sobre o mar calmo; ave aquática também chamada alma-de-mestre
Autora: Anete Bezerra
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