VENTO
Vento que a folha da árvore balança
De um lado ao outro pra lá e pra cá;
Vento que em seu embalar não se cansa
De energia eólica fabricar.
Vento que a onda do oceano agita,
Vento que espalha a semente no chão,
Vento que desloca o som do apito,
Vento que refresca a vegetação.
Vento que dirige a nuvem escura,
Vento que assanha os cabelos da musa,
Vento que seca a roupa do varal.
Vento que engenha o formato das dunas,
Vento que sabe a leveza da pluma,
Vento na fúria tufão, vendaval.
Vento que a folha da árvore balança
De um lado ao outro pra lá e pra cá;
Vento que em seu embalar não se cansa
De energia eólica fabricar.
Vento que a onda do oceano agita,
Vento que espalha a semente no chão,
Vento que desloca o som do apito,
Vento que refresca a vegetação.
Vento que dirige a nuvem escura,
Vento que assanha os cabelos da musa,
Vento que seca a roupa do varal.
Vento que engenha o formato das dunas,
Vento que sabe a leveza da pluma,
Vento na fúria tufão, vendaval.
Autora: Anete Bezerra
Nenhum comentário:
Postar um comentário